Ação homeopática nas enfermidades respiratórias em equinos

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O sistema respiratório dos equinos é, sem dúvidas, um dos mais importantes para a boa performance do cavalo, seja atleta ou não. Qualquer enfermidade respiratória prejudicará diretamente seu bem-estar e seus rendimentos. Com isso, devemos estar sempre atentos aos sinais clínicos e nas alterações em seu comportamento, para que em caso de necessidade, seja feita uma intervenção terapêutica o mais breve possível

Existem patologias respiratórias relacionadas as vias aéreas inferiores e superiores, como as Pneumonias, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica – DPOC, Deslocamento de palato mole e Hemiplegia Laríngea, que comprometem totalmente a sanidade do cavalo.

Exemplo de uma dessas enfermidades, foi a suspeita de Hemiplegia laríngea na égua Havaiana, animal pertencente ao time Flamboyant, de Carlinhos Mansur. Em ação conjunta neste caso, os médicos veterinários Daniel França (Flamboyant) e Odilmar Garcia (veterinário responsável pela tropa do Hípica Polo) realizaram uma endoscopia em repouso no animal e não foram encontradas alterações nas estruturas envolvidas, descartando assim, a decisão de uma intervenção cirúrgica imediata.

“A nossa suspeita principal foi hemiplegia laríngea , mas não encontramos alterações significativas durante a realização da endoscopia em repouso. Nesses casos, é possível realizar um outro tipo de endoscopia, no qual o animal se encontra em movimento. Isso permite a observação em tempo real da abertura e fechamento da laringe. Mesmo com chance de encontrarmos algo com a endoscopia dinâmica, optamos por uma terapia menos invasiva e mais conservativa. Tive conhecimento sobre um caso de sucesso com o uso dos medicamentos da Hágil Terapêutica, em um cavalo do Franca Polo Clube e apostamos no tratamento da Havaiana” comentou Daniel França

Égua Havaiana, da equipe Flamboyant (crédito - Thiago Messias)
Égua Havaiana, da equipe Flamboyant (crédito – Thiago Messias)

A ação homeopática nesses quadros, age promovendo uma broncodilatação das vias respiratórias, potente ação anti-inflamatória, redução do excesso de mucos, prevenção das ações de agentes infecciosos do sistema respiratório e também ação no controle de vermes pulmonares, que em animais adultos, mesmo que ausentes, podem provocar cicatrizes fibrosas no parênquima pulmonar.

De acordo com relatos de Caíque Bezerra (responsável por oferecer o medicamento diariamente) e de Daniel, os ruídos provenientes do aumento da frequência respiratória, foram cessados completamente com 14 dias. O animal foi avaliado tanto durante o trabalho na pista, como também dentro de campo, participando de treinos.

Se tratando de uma terapia com doping free e sem efeitos colaterais no organismo, o tratamento será mantido durante todo o período de atividades físicas da égua.

Conteúdo publicitário e de responsabilidade de Thiago Messias (texto e foto), médico-veterinário formado pela Unifran e que trabalha com homeopatia equina desde 2016, representando a Hágil Terapêutica. Saiba mais: https://www.instagram.com/tmc_medicamentosveterinarios/

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